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LPs do Led Zeppelin: quais os melhores e onde comprar

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Há pouquíssimas bandas de rock tão icônicas quanto o Led Zeppelin. Formada por integrantes que se tornaram referências em seus respectivos postos, o quarteto tinha excelentes composições e chamava atenção por suas performances e aparições místicas. 

Por isso, desde que foram lançados, os LPs do Led Zeppelin sempre estiveram entre os mais procurados. Segundo Jimmy Page, guitarrista e líder criativo do conjunto, eles sempre quiseram passar toda a energia da banda ao vivo também em seus trabalhos de estúdio, fórmula que funcionou muito bem. 

Para ajudar você a escolher qual o melhor disco de vinil do Led para ter em sua coleção, falamos um pouquinho sobre cada um deles, incluindo um lançamento ao vivo e uma coletânea. Aproveite o conteúdo!

1. Led Zeppelin (1969)

O que acontece quando se junta um ex-guitarrista de uma banda de sucesso, um baixista de estúdio experiente, um jovem cantor hippie e um baterista festeiro e explosivo? Se você pensou no primeiro disco do Led Zeppelin, acertou.

Vendo o final de sua banda, os Yardbirds, cada vez mais próximo, o guitarrista Jimmy Page resolveu recrutar um time de instrumentistas e formar seu próprio conjunto. Recorreu a John Paul Jones, um velho conhecido de sessões de estúdio, Robert Plant, por sugestão de seu amigo Terry Reid, e John Bonham, indicação do anterior.

Com a banda formada e funcionando bem nos ensaios, Page não perdeu tempo e reuniu a todos no Olympic Studios, em Londres, para a gravação do primeiro álbum. Seu objetivo era que, dentro de alguns meses, eles estivessem fazendo turnê pelos Estados Unidos.

O repertório não era muito original – em sua maioria, composto por covers de blues da década de 50 e até algumas versões sem o devido crédito aos artistas originais –, porém é inevitável reconhecer o quanto o entrosamento e os arranjos do conjunto tinham personalidade e se destacavam.

Entre as faixas há alguns destaques: “Good Times Bad Times”, que abre o disco, demonstra o potencial explosivo do conjunto, e “Dazed and Confused” ficou conhecida pelo riff de guitarra tocado por Page com um arco de violino. 

A sonoridade ainda é muito crua, com poucos overdubs e bastante direta. Uma série de outras ideias seriam melhor desenvolvidas em trabalhos posteriores, porém, há fãs que apontam esse disco como favorito, justamente por sua honestidade e brutalidade. 

O resultado não poderia ter sido melhor. O disco foi lançado no início de 1969, alcançou o 10º lugar nas paradas americanas e, em menos de seis meses, ganhou certificado de disco de ouro. Enquanto isso, as duas turnês feitas pelo Led nos Estados Unidos lotaram dezenas de shows e despertaram a atenção do público. Prenúncio de que a banda viria para ficar.

Curiosidade: a capa, que até hoje é classificada por muitos como fálica e obscena, é uma representação do acidente do zepelim Hindenburg em New Jersey, nos Estados Unidos.

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2. Led Zeppelin II (1969)

Quando o primeiro disco do Led Zeppelin foi gravado, ainda faltava certa originalidade e, principalmente, unidade para a banda, já que eles haviam se formado há poucos meses. Seu segundo trabalho viria com mais entrosamento e personalidade.

A influência do blues permaneceu, como visto nas faixas “Whole Lotta Love e “Bring It On Home, inspiradas em composições de Willie Dixon, e “The Lemon Song, baseada em trabalhos de Howlin’ Wolf e Robert Johnson.

Porém, também há ideias novas. A romântica “Thank You” é a primeira composição de Robert Plant para a banda; por sua vez, “Ramble On”, de Jimmy Page, incorporou mais o folk e o misticismo, que se tornaram marcas do guitarrista.

Também foi nesse trabalho que John Paul Jones passou a atuar mais como arranjista, tocando teclado e órgão, e que John Bonham compôs seu icônico solo de bateria para a canção instrumental “Moby Dick”.

Mesmo sendo um LP do Led Zeppelin mais redondo que seu antecessor, ele foi gravado durante a turnê. Para se ter uma ideia, ao todo, a banda utilizou mais de nove estúdios entre Inglaterra, Estados Unidos e Canadá, e mesmo com a correria, conseguiu trazer sofisticação aos arranjos e apresentar novos elementos.

Segundo o próprio Page, ele queria se esforçar para que a banda não “relaxasse” após o sucesso do primeiro trabalho, mas fizesse algo ainda melhor. Foi também aqui que ele conseguiu enxergar como seria possível utilizar cada um dos membros como engrenagem da máquina que o Led se tornaria.

Nos Estados Unidos, alcançou o primeiro lugar nas paradas desbancando o antológico Abbey Road, dos Beatles, firmando-se como pedra fundamental para o hard rock que viria na próxima década.

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3. Led Zeppelin III (1970)

Em menos de dois anos, o Led Zeppelin emplacou dois discos nas paradas, além de fazer três turnês internacionais e acumular uma bagagem de mais de 200 shows. Tendo provado sua competência para o público e para a gravadora, poderia fazer o próximo trabalho com mais calma.

Para a composição, resolveram desacelerar o frenesi e instalar-se em Bron-Yr-Aur, uma casa de campo sem água encanada ou eletricidade, localizada nas colinas de Machynlleth, no País de Gales. Page e Plant ficaram lá isolados, juntamente com suas companheiras e os filhos do vocalista.

Essa busca por algo mais calmo e orgânico está bem evidente em Led Zeppelin III – especialmente no lado B, formado de canções que favorecem a faceta folk e acústica da banda, que vinha em desenvolvimento desde o primeiro trabalho. Alguns exemplos claros são as baladas “Tangerine” e “That’s the Way”.

Porém, não podemos deixar de lado o fato de que o Led continuava sendo – e de maneira brilhante – um conjunto de rock. Não à toa, o disco se inicia com a icônica “Immigrant Song”, canção energética que se tornou uma marca registrada da música pesada durante os anos seguintes.

Outros destaques interessantes são “Since I’ve Been Loving You”, que dava continuidade às canções de blues mais sensuais da banda, e “Gallow’s Pole”, uma junção entre o lado mais bluegrass e o mais pesado, com uma letra bastante inteligente.

Mesmo tendo sido composto majoritariamente por Page e Plant, os demais integrantes conseguiram acrescentar seus toques ao disco. Jones aparece muito criativo em suas linhas de baixo e na orquestração de faixas como “Friends”, e Bonham brilha em “Out on the Tiles”.

Se você procura pelo Led Zeppelin em seu lado mais orgânico, o terceiro disco precisa estar na sua coleção!

Curiosidade: hoje, há uma família morando em Bron-Yr-Aur, porém é possível alugar o chalé para passar o dia pela bagatela de £ 900,00.

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4. Led Zeppelin IV (1971)

A fórmula de se isolar para compor pareceu funcionar para o Led Zeppelin. Por isso, ao fim da turnê de divulgação do disco anterior (que lotou shows na Europa, América do Norte e Japão), a banda concentrou-se na mansão do estúdio Headley Grange, localizado em uma pequena vila na Inglaterra, para desenvolver o que viria a ser seu próximo trabalho.

Os membros estavam entrosados, a criatividade efervescente, e o sucesso crescendo dia a dia. Como consequência, as canções foram sendo escritas naturalmente, em sua maioria feitas por Page e Plant.

Led Zeppelin IV é claramente um reflexo do bom momento que a banda vivia. Ele fecha o ciclo da primeira quadrilogia, evoluindo e elevando ideias que vinham sendo apresentadas desde o primeiro disco: o blues de “Black Dog”, o hard rock de “Rock and Roll” e o folk de “The Battle of Evermore.

John Bonham brilha em todas as faixas, e “Four Sticks” e “When the Levee Breaks” são verdadeiras aulas para bateristas. Na calmaria, o destaque vai para a faixa “Going to California, uma provável homenagem à cantora canadense Joni Mitchell.

Coroando esse trabalho, está a genial “Stairway to Heaven”, que se tornou um dos maiores hinos de rock de todos os tempos. A canção é repleta de misticismo e brinca de maneira brilhante com ritmos e dinâmicas durante seus 8 minutos de duração. Mesmo já tendo sido tocada a exaustão por muitos, sempre é possível ouvi-la com carinho e descobrir algo novo.

Se até então o Led já era uma banda de grande escalão, aqui eles se tornaram a maior de todas. 

Curiosidade: originalmente, o disco não tinha nome nem nenhuma indicação a respeito da banda e seus integrantes. Isso seria um protesto em decorrência das críticas negativas recebidas pela mídia musical nos três primeiros trabalhos, que eram homônimos. Com o tempo, passou a ser chamado pelos fãs de Led Zeppelin IV.

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5. Houses of the Holy (1973)

Como já falamos, os primeiro quatro discos do Led foram mais que suficientes para mostrar que eles sabiam fazer muito bem o que se propuseram desde o começo. É em Houses of The Holy, entretanto, que a banda vai além da fórmula que vinha apresentando.

Muito mais maduros e com uma bagagem de milhares de quilômetros, a trupe de Jimmy Page foi além do rock-blues-folk e resolveu explorar os próprios limites para mostrar outras facetas.

Um bom exemplo é “D’yer Mak’er” (pronuncia-se Jamaica), que como o próprio nome indica, apresenta elementos de reggae, gênero muito comum no Reino Unido à época. Para o público dos Estados Unidos, a canção acabou sendo uma grande novidade, já que esse tipo de música não era muito popular por lá (o icônico disco Catch a Fire, de Bob Marley and The Wailers, sairia no mesmo ano).

E se o Zeppelin exportou o reggae para a América, eles trouxeram algumas ideias de lá, como o funk da faixa “The Crunge” e o rock progressivo ambiente de “No Quarter”, uma belíssima composição de John Paul Jones.

Para os fãs mais conservadores, a banda também lançou alguns hard rocks à moda antiga, como “The Song Remains the Same” e “Over the Hills and Far Away”, duas excelentes parcerias entre Page e Plant.

O maior destaque desse disco é provavelmente “The Rain Song”, cujo instrumental é construído com overdubs de guitarras e violões em afinações abertas, além de um belíssimo arranjo orquestral.

Curiosidade: esse é o LP do Led Zeppelin favorito desse que vos fala!

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6. Physical Graffiti (1975)

Em 1975, o Led Zeppelin estava voando cada vez mais alto – literalmente, inclusive. Para se ter uma ideia, a banda foi a primeira a ter seu próprio Boeing 720, um avião de proporções colossais, para transportá-los durante as turnês nos Estados Unidos. 

Em paralelo, os integrantes viviam cada vez mais uma vida desregrada e repleta de excessos, se envolvendo em escândalos e polêmicas. Foi nesse clima conturbado que resolveram produzir Physical Graffiti, seu sexto trabalho de estúdio. 

Com a confiança da gravadora, eles tiveram bastante tempo para se dedicar às composições e à gravação. Novamente reclusos no estúdio/mansão Headley Grange e longe de eventuais distrações, compuseram oito novas faixas, e rearranjaram mais sete, fechando o tracklist para um vinil duplo.

Com canções mais roqueiras e arranjos bastante redondos, os quatro rapazes conseguiram novamente fazer um disco certeiro. A dobradinha entre Bonham e Jones chama a atenção na energética “The Rover”. Já Jimmy Page brilha combinando guitarras distorcidas, afinação aberta e slide em “In My Time of Dying”.

Algumas das ideias apresentadas no disco anterior também voltaram a aparecer, como o funk de “Trampled Under Foot” e o rock progressivo de “In the Light”. Outras composições notáveis são “Ten Years Gone”, uma balada em que Robert Plant fala à sua amada sobre o sonho de viver como músico, e “Kashmir”, um hard rock épico e orquestrado.

Mais uma vez, o Led Zeppelin foi para as cabeças, e o disco alcançou o primeiro lugar tanto na parada inglesa quanto na americana. É bastante redondo e costuma agradar os roqueiros de plantão.

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7. Presence (1976)

Entre a tour do Physical Graffiti e a gravação do que viria a ser o disco seguinte, os integrantes do Led tiraram férias, cada um em um canto do mundo. Enquanto passeava de carro em uma ilha na Grécia, Robert Plant sofre um acidente e quebra a perna, passando a se locomover com uma cadeira de rodas enquanto se recupera da fratura.

Inviabilizados de cair na estrada novamente, resolvem compor e gravar Presence. As canções foram feitas em sua maioria pelo vocalista, amargurado pelas impossibilidades de sua condição, juntamente com o guitarrista Jimmy Page. 

A menor participação dos outros membros pode ser notada nas faixas: as partes de baixo e bateria são mais simples que as do disco anterior (lembrando que a simplicidade para o Led, por si só, já não era algo muito básico). Enquanto isso, as partes de guitarra são complexas e mais bem trabalhadas.

A canção que abre o lado A é a epopeia “Achilles Last Stand”, uma daquelas canções grandiosas que a banda sabia fazer como ninguém. A letra é inspirada nas andanças de Plant pelo mundo durante suas férias, e fala metaforicamente sobre seu problema de saúde à época.

Outras canções que chamam a atenção são o blues-rockabilly de “Candy Store Rock”, e “Nobody’s Fault but Mine”, versão (não creditada) do bluesman Blind Willie Johnson.

Em contraponto ao disco anterior, Presence é mais direto, com arranjos mais enxutos, porém isso não compromete em nada sua qualidade. A banda continua alinhada e explosiva, e cada canção é um espetáculo à parte.

Curiosidade: a capa e o encarte desse LP do Led Zeppelin trazem imagens de um objeto preto, similar a um obelisco, em diversos contextos. Segundo eles mesmos, trata-se de uma metáfora da própria banda, uma “presença” misteriosa que permeia diferentes ambientes.

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8. In Through the Out Door (1979)

Nos três anos entre o álbum anterior e esse, o Led teve tempo de lançar um filme com algumas gravações ao vivo e fazer uma turnê pelos Estados Unidos. Enquanto a banda excursionava e Plant recuperava-se de sua fratura, acabou tendo uma perda inestimável: seu filho Karac, de cinco anos, faleceu em decorrência de uma doença estomacal.

A banda tira um período longe do trabalho novamente para que os integrantes possam se recompor, mas isso acaba surtindo efeito contrário e distanciando ainda mais a todos. Plant tem dificuldades de voltar a cantar graças à tragédia recente, enquanto Page e Bonham se afundam em seus vícios por álcool e drogas. 

O principal compositor de In Through the Out Door acaba sendo John Paul Jones, que estava em uma fase favorável e com boas ideias. Ao ouvir o disco, é possível perceber essas características nos arranjos de teclados, sintetizadores e órgãos feitos pelo baixista e que são predominantes em boa parte das faixas.

Um bom exemplo é o grande hit desse disco, “All My Love”, que é embalada por riffs e solos de teclado, enquanto os licks de guitarra são mais tímidos. A letra é uma homenagem de Plant a Karac.

Bonham também tem chance de brilhar com seus grooves latinos e sambistas em “Fool in the Rain”. Tudo isso é intercalado a sons sintetizados, como em “Carouselambra” e “I’m Gonna Crawl”.

Esse é o último LP do Led Zeppelin gravado em estúdio, e costuma agradar mais aos admiradores de rock progressivo que os próprios fãs dos trabalhos mais antigos do quarteto. Se esse é o seu caso, não deixe de tê-lo em sua coleção!

A banda acabaria alguns meses depois do lançamento graças à morte precoce de John Bonham.

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9. Celebration Day (2012)

O Led Zeppelin tornou-se uma entidade para o rock. Não há banda que tenha vindo depois deles e não tenha sido influenciada, mesmo que minimamente. É impossível colocar um “fim definitivo” em uma história tão intensa.

Uma prova disso é que se reuniram novamente em 2007 para fazer um show em homenagem ao recém-falecido Ahmet Ertegun, o executivo turco que fundou a Atlantic Records e que acolheu a banda desde seu primeiro disco.

Para substituir (e homenagear) o baterista John Bonham, o escolhido foi Jason, seu filho mais velho, e o repertório foi selecionado e ensaiado pensando nas possibilidades dos integrantes, que já estavam na casa dos 60 anos. Uma bela maneira de voltar aos palcos, respeitando toda a história do Led.

O show, com quase duas horas de duração, foi lançado em vinil triplo em 2012. Trata-se de um registro marcante, especialmente para os fãs, que aguardaram anos para ouvir uma gravação de qualidade da banda ao vivo. 

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Bônus: Mothership (2008)

Se você gostou de saber mais sobre a história dos LPs do Led Zeppelin e quer levar para casa um pedacinho de cada um deles, a melhor indicação é a coletânea Mothership, disco de vinil quádruplo (!) lançado em 2008.

O repertório foi escolhido pelos próprios membros da banda como forma de representar cada um dos oito trabalhos de estúdio, e as faixas foram remasterizadas com a supervisão de Jimmy Page. A caixa ainda inclui um livro com fotos e com informações sobre a história da banda. 

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Escolher o melhor LP do Led Zeppelin não é tarefa fácil. Desde o primeiro lançamento, a banda soube trazer ideias e composições importantes que marcaram a história da música e são cultuadas até os dias de hoje.

Se você gostou desse tipo de conteúdo e quer escolher mais discos para a sua coleção, acesse nossos textos sobre as discografias do Queen e do Nirvana!

Qual é o seu disco preferido do Led? Deixe um comentário para a gente!

(Foto de capa: Paul Hudson/Flickr)

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comentários
    1. Excelente apresentação dos LPs da banda e sua evolução, opções e conflitos. Acompanhei essa banda e a acho fantástica. Vou na sua vou presentear meu filho com o 5. Houses of the Holy (1973), por não ter grana pra comprar todos. Obrigado!

      1. Oi Claudio, muito obrigado pelo comentário! O Led é uma banda incrível, e tenho certeza que seu filho vai amar o presente.
        Forte abraço!

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